Jardim Botânico na Zona Sul, Mata Atlântica na Zona Norte
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Os bairros da Gávea, Horto e Humaitá são abençoados por respirar o ar puro do entorno do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que abriga diversas espécies de plantas e árvores.
Visitantes, fotógrafos e artistas partilham este lugar em harmonia. Vindo do centro da cidade, encontra-se um pouco à frente o Parque da Cidade.
Há anos, na Zona Norte, uma velha mangueira foi derrubada. Eu suponho que tenha sido cortada rente ao chão. Descobri recentemente que uma nova árvore cresceu em seu lugar. Ou possivelmente renasceu de um tronco velho e seco, não sei dizer. Além disso, arbustos silvestres deixados intocados nas proximidades se desenvolveram no que tem a aparência de um pedaço de Mata Atlântica, levando-me a pensar com que facilidade o entorno do bairro da Tijuca poderia estender a Floresta da Tijuca.
O grande desafio é um esquema de segurança para esses parques, que deverá envolver vigilantes e iluminação adequada, caso a prefeitura e as comunidades de moradores, por meio de associações de moradores, nos bairros do Maracanã, Vila Isabel, Méier e Grajaú se unam para permitir o cultivo de espécies silvestres nos lotes abandonados, formando lagos de Mata Atlântica, esses rios florestais poderiam correr para se encontrar na Floresta da Tijuca, recuperando parte da Mata Atlântica nativa desmatada no Rio.
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